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Vídeo Feto
Posted in Uncategorized on novembro 10, 2008| Leave a Comment »
Útero
Posted in Uncategorized, tagged Útero, Gravidez, Saúde da Mulher on novembro 10, 2008| Leave a Comment »
CÂNCER DE COLO UTERINO
Posted in Uncategorized on agosto 4, 2008| Leave a Comment »
CÂNCER DE COLO UTERINO
O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a aproximadamente 24% de todos os cânceres. Pode ser do tipo epidermóide, o mais comum, mas também pode ser do tipo adenocarcinoma, o qual é bem menos freqüente. O primeiro pode ser diagnosticado na sua forma pré-invasora: NIC (neoplasia intraepitelial cervical), geralmente assintomático, mas facilmente detectável ao exame ginecológico periódico.
Os principais fatores de risco para o câncer de colo uterino são:
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baixo nível sócio-econômico |
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precocidade na primeira relação sexual |
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promiscuidade (múltiplos parceiros) |
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parceiro sexual de risco |
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multiparidade |
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primeira gestação precoce |
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tabagismo |
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radiação prévia |
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infecção por papilomavírus |
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herpes vírus |
A prevenção do câncer de colo uterino passa por cuidados e informações sobre o uso de preservativos, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e a orientação sexual desestimulando a promiscuidade. A nível secundário de prevenção está o exame ginecológico periódico.
O quadro clínico de pacientes portadoras de câncer de colo uterino pode variar desde ausência de sintomas (tumor detectado no exame ginecológico periódico) até quadros de sangramento vaginal após a relação sexual, sangramento vaginal intermitente, secreção vaginal de odor fétido e dor abdominal associada com queixas urinárias ou intestinais nos casos mais avançados da doença.
O diagnóstico é predominantemente clínico. A coleta periódica do exame citopatológico do colo uterino (também chamado de exame pré-câncer ou Papanicolau) possibilita o diagnóstico precoce tanto das formas pré-invasoras (NIC) como do câncer propriamente dito. No exame ginecológico rotineiro, além da coleta do citopatológico, é realizado o Teste de Schiller (coloca-se no colo do útero uma solução iodada) para detectar áreas não coradas, suspeitas. A colposcopia (exame em que se visualiza o colo uterino com lente de aumento de 10 vezes ou mais) auxilia na avaliação de lesões suspeitas ao exame rotineiro e permite a realização de biópsia dirigida (coleta de pequena porção de colo uterino), fundamental para o diagnóstico de câncer.
Nas pacientes com diagnóstico firmado de câncer de colo uterino é necessária a realização de exames complementares que ajudam a avaliar se a doença está restrita ou não ao colo uterino: cistoscopia, retossigmoidoscopia, urografia excretora e, em alguns casos, a ecografia transretal.
O tratamento das pacientes portadoras desse câncer baseia-se na cirurgia radical e radioterapia. A quimioterapia tem sido empregada em protocolos de pesquisa. O tratamento a ser realizado depende das condições clínicas da paciente, do tipo de tumor e de sua extensão. Quando o tumor é restrito ao colo do útero os resultados da cirurgia radical e da radioterapia são equivalentes.
O tratamento cirúrgico consiste na retirada do útero, porção superior da vagina e linfonodos pélvicos. Pode ser realizada via abdominal ou via vaginal com laparoscopia. Os ovários podem ser preservados nas pacientes jovens.
O tratamento radioterápico pode ser efetuado quando o tratamento cirúrgico for contra-indicado e nos demais casos. Nas pacientes com envolvimento da bexiga e/ou reto a radioterapia pode preceder à cirurgia.
Saúde da Mulher
Posted in Uncategorized, tagged Adolecente, Análise Clínica, Auto-exame das mamas, Útero, Bebê, Cólica Menstrual, Clínica, Clínica Médica, Colo, Colo do útero, Consultório, Consultório médico, Convênios Convênios Médicos, Criança, Doutor. Doutora, Embrião, endometriose, Exames, Exames Clínicos, Fêmea, Feto, Ginecologista, Gravidez, Grávida, HPV, Infertilidade, Mama, Médica, Médico, Métodos anticoncepcionais, Menopausa, Ministérios da Saúde, Mulher, Obstetrícia, Osteoporose, Ovário, Problemas na Gravidez, Recém nascido, Saúde da Mulher, Seio, Seios, Sexo Feminino, Sexo Seguro, SUS, Tensão Pré Menstrual, TPH, Vagina on julho 29, 2008| Leave a Comment »
Saúde da Mulher
Em 1984, o Ministério da Saúde, atendendo às reivindicações do movimento de mulheres, elaborou o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), marcando, sobretudo, uma ruptura conceitual com os princípios norteadores da política de saúde das mulheres e os critérios para eleição de prioridades neste campo (Brasil, 1984).
O PAISM incorporou como princípios e diretrizes as propostas de descentralização, hierarquização e regionalização dos serviços, bem como a integralidade e a eqüidade da atenção, num período em que, paralelamente, no âmbito do Movimento Sanitário, se concebia o arcabouço conceitual que embasaria a formulação do Sistema Único de Saúde (SUS). incluía ações educativas, preventivas, de diagnóstico, tratamento e recuperação, englobando a assistência à mulher em clínica ginecológica, no pré-natal, parto e puerpério, no climatério, em planejamento familiar, DST, câncer de colo de útero e de mama, além de outras necessidades identificadas a partir do perfil populacional das mulheres.
Em 28 de maio de 2004 o Ministro da Saúde, Humberto Costa, lançou a – Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher – Princípios e Diretrizes, construída a partir da proposição do SUS, respeitando as características da nova política de saúde.
A construção da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher – Princípios e Diretrizes teve início em 2003, quando a equipe técnica de saúde da mulher avaliou os avanços e retrocessos alcançados na gestão anterior.
Na análise preliminar foram considerados os dados obtidos por intermédio dos estudos e pesquisas promovidos pela Área Técnica de Saúde da Mulher para avaliar as linhas de ação desenvolvidas, tendo destaque o Balanço das Ações de Saúde da Mulher 1998-2002, o Estudo da Mortalidade de Mulheres em Idade Fértil, a Avaliação do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento, a Avaliação dos Centros de Parto Normal e a Avaliação da Estratégia de Distribuição de Métodos Anticoncepcionais.
Em seguida, a Área Técnica buscou a parceria dos diferentes departamentos, coordenações e comissões do Ministério da Saúde. Incorporou as contribuições do movimento de mulheres, do movimento de mulheres negras e de trabalhadoras rurais, sociedades científicas, pesquisadores e estudiosos da área, organizações não governamentais, gestores do SUS e agências de cooperação internacional. Por fim, submeteu a referida Política à apreciação da Comissão Intersetorial da Mulher, do Conselho Nacional de Saúde. Trata-se, portanto, de um documento legitimado por diversos setores da sociedade e pelas instâncias de controle social do Sistema Único de Saúde (SUS).
Destacamos que o Sistema Único de Saúde tem três níveis de direção, quais sejam: federal, estadual e municipal. Tendo o nível federal, principalmente, as atribuições de formular, avaliar e apoiar políticas; normalizar ações; prestar cooperação técnica aos Estados, ao Distrito Federal e municípios; e controlar, avaliar as ações e os serviços, respeitadas as competências dos demais níveis. A direção estadual do SUS tem como principais atribuições promover a descentralização de serviços; executar ações e procedimentos de forma complementar aos municípios; prestar apoio técnico e financeiro aos municípios. À direção municipal do SUS compete, principalmente, a execução, controle, avaliação das ações e serviços das ações de saúde.
Fonte: www.portal.saude.gov.br
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Posted in Uncategorized on julho 29, 2008| 1 Comment »
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